Mais cedo ou mais tarde todos nós fazemos esta pergunta. Surpreendentemente, há algumas respostas, nenhuma delas definitiva. Discutiremos alguns aspectos que conhecemos como fatores de risco no desenvolvimento de adicção a drogas.

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A resposta é que os estudos clínicos de comorbidade (a ocorrência de diferentes tipos de desordem ocorrendo ao mesmo tempo) favorece a idéia de que pessoas têm uma tendência geral para o desenvolvimento de adicção a drogas. Em outras palavras, pessoas que são adictas a um tipo de droga freqüentemente admitem ter ou ter tido adicções de outros tipos antes ou ao mesmo tempo. Isso nos leva a pensar que nossa biologia pode ter uma tendência geral para o desenvolvimento de adicções a substâncias químicas. Pode acontecer também uma sobreposição a outras formas de adicção (jogo, sexo, compras).
Segundo, quais são os fatores específicos que aumentam o risco do desenvolvimento de adicções?
Família: antes do exame específico dos efeitos genéticos, evidências extensas demonstram que adicções surgem no contexto familiar, e há alta chance do desenvolvimento de uma adicção se um dos familiares próximos (irmãos, pais, tios, avós) também tem um problema de adicção. Quanto mais próximo desse membro da família, mais alto o risco. Obviamente, isso aponta para a influência tanto da genética quanto do ambiente.
Genética: hereditariedade, ou seja, o grau com que a genética determina o risco de desenvolvimento de adicções: os pesquisadores não conseguiram encontrar evidências de fatores genéticos que aumentem o risco de abuso de substâncias e prova disto é o fato de que a maioria dos fatores de risco associados a algum abuso de substâncias ilícitas que causem dependências, não é específica, ou seja, os pesquisadores não puderam encontrar evidência de fatores genéticos que aumentem o risco do abuso de substâncias.
Fatores psicológicos: Duas 2 características psicológicas têm sido indicadas repetidamente como associadas ao alto risco para vários tipos que adicção: impulsividade e a procura de sensações. Altos índices de impulsividade, isto é, a inabilidade de controlar a ação prematura ou inapropriada, está claramente relacionada com os altos índices do uso de várias drogas. Altos níveis de busca de sensações, ou seja, a necessidade de altos níveis de estimulação externa combinados com um impulso de procurar alguma satisfação tem sido também relacionada ao aumento do risco do uso de drogas. Finalmente, a maneira como se percebe o risco depende se você foca nos potenciais benefícios ou nas conseqüências adversas potenciais, em situação com um resultado do certo,o que também associa-se ao risco de adicções. Especificamente, indivíduos que tem um baixo nível de percepção e auto estima tendem a não ver os efeitos maléficos após o uso da droga, ao tem aumentado um risco a a dicção.
Condições psiquiátricas: entre as várias hipóteses psiquiátricas, duas chamam atenção, uma não tão surpreendente e a outra dependendo se primeiro pessoas com DDAH em geral têm “maior de risco à " sonhos. Talvez isso não seja surpreendente porque esses indivíduos freqüentemente são altamente impulsivos. No entanto, esse risco aumentado é reduzido se o alcoólatra foi tratado
Segundo e adequadamente - mesmo que isso incluía a prescrição de estimulante segundo, pessoas com problemas e ansiedade e independente do tipo (se for a síndrome do pânico, ansiedade social, ou desordem do estresse uma. Traumático possa traumáticos) tem o risco aumentado também para o desenvolvimento em que a de sua fé e isso pode ser devido ao fato de que estas pessoas usam a distância para reduzir suas experiências ansiosa.
Então o que se pode fazer? Olhe para si mesmo, sua história familiar, o seu próprio comportamento e experiência anterior. Você se tornou preso a alguma coisa facilmente? Você ainda cultivo? Você gosta de estar em um ambiente altamente estimulante? O você é ansioso? Essas são questões simples que podem aumentar ou diminuir sua preocupação a respeito do seu próprio risco pessoal.

Mais cedo ou mais tarde

Mais cedo ou mais tarde todos nós fazemos esta pergunta. Surpreendentemente, há algumas respostas, nenhuma delas definitiva. Discutiremos alguns aspectos que conhecemos como fatores de risco no desenvolvimento de adicção a drogas.

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Primeiro e mais importante, temos evidências que uma pessoa está correndo risco de um tipo específico de adicção, ou há uma tendência geral de desenvolver uma adicção?
A resposta é que os estudos clínicos de comorbidade (a ocorrência de diferentes tipos de desordem ocorrendo ao mesmo tempo) favorece a idéia de que pessoas têm uma tendência geral para o desenvolvimento de adicção a drogas. Em outras palavras, pessoas que são adictas a um tipo de droga freqüentemente admitem ter ou ter tido adicções de outros tipos antes ou ao mesmo tempo. Isso nos leva a pensar que nossa biologia pode ter uma tendência geral para o desenvolvimento de adicções a substâncias químicas. Pode acontecer também uma sobreposição a outras formas de adicção (jogo, sexo, compras).
Segundo, quais são os fatores específicos que aumentam o risco do desenvolvimento de adicções?
Família: antes do exame específico dos efeitos genéticos, evidências extensas demonstram que adicções surgem no contexto familiar, e há alta chance do desenvolvimento de uma adicção se um dos familiares próximos (irmãos, pais, tios, avós) também tem um problema de adicção. Quanto mais próximo desse membro da família, mais alto o risco. Obviamente, isso aponta para a influência tanto da genética quanto do ambiente.
Genética: hereditariedade, ou seja, o grau com que a genética determina o risco de desenvolvimento de adicções: os pesquisadores não conseguiram encontrar evidências de fatores genéticos que aumentem o risco de abuso de substâncias e prova disto é o fato de que a maioria dos fatores de risco associados a algum abuso de substâncias ilícitas que causem dependências, não é específica, ou seja, os pesquisadores não puderam encontrar evidência de fatores genéticos que aumentem o risco do abuso de substâncias.
Fatores psicológicos: Duas 2 características psicológicas têm sido indicadas repetidamente como associadas ao alto risco para vários tipos que adicção: impulsividade e a procura de sensações. Altos índices de impulsividade, isto é, a inabilidade de controlar a ação prematura ou inapropriada, está claramente relacionada com os altos índices do uso de várias drogas. Altos níveis de busca de sensações, ou seja, a necessidade de altos níveis de estimulação externa combinados com um impulso de procurar alguma satisfação tem sido também relacionada ao aumento do risco do uso de drogas. Finalmente, a maneira como se percebe o risco depende se você foca nos potenciais benefícios ou nas conseqüências adversas potenciais, em situação com um resultado do certo,o que também associa-se ao risco de adicções. Especificamente, indivíduos que tem um baixo nível de percepção e auto estima tendem a não ver os efeitos maléficos após o uso da droga, ao tem aumentado um risco a a dicção.
Condições psiquiátricas: entre as várias hipóteses psiquiátricas, duas chamam atenção, uma não tão surpreendente e a outra dependendo se primeiro pessoas com DDAH em geral têm “maior de risco à " sonhos. Talvez isso não seja surpreendente porque esses indivíduos freqüentemente são altamente impulsivos. No entanto, esse risco aumentado é reduzido se o alcoólatra foi tratado
Segundo e adequadamente - mesmo que isso incluía a prescrição de estimulante segundo, pessoas com problemas e ansiedade e independente do tipo (se for a síndrome do pânico, ansiedade social, ou desordem do estresse uma. Traumático possa traumáticos) tem o risco aumentado também para o desenvolvimento em que a de sua fé e isso pode ser devido ao fato de que estas pessoas usam a distância para reduzir suas experiências ansiosa.
Então o que se pode fazer? Olhe para si mesmo, sua história familiar, o seu próprio comportamento e experiência anterior. Você se tornou preso a alguma coisa facilmente? Você ainda cultivo? Você gosta de estar em um ambiente altamente estimulante? O você é ansioso? Essas são questões simples que podem aumentar ou diminuir sua preocupação a respeito do seu próprio risco pessoal.

Compulsões, o que são

Alô

Interessei-me por compulsões por conta de meu trabalho como psicólogo.

Desde 1980 venho pesquisando o assunto e, com a inestimável ajuda de tantos que me procuraram esperando uma solução de minha parte, aprendi muito. Tem sido uma experiência de troca: eles me oferecem sua experiência com as compulsões. Eu lhes ofereço o que parece ser uma solução.

Não pretendo ter a resposta para tudo. O que proponho é uma jornada de descobertas e aprendizado juntos.

Se você tem curiosidade ou mesmo necessidade de conhecer melhor o assunto, entre em contacto comigo e trocaremos experiências.

Um abraço

Carlos Barcelos

Distorções cognitivas e a família disfuncional

Nem todas as famílias enfrentam questões envolvendo grandes conflitos. Algumas famílias não experimentam um conflito abertamente. As crianças podem aceitar os valores de seus pais, e ainda, permanecer individuados e ativos. Então, é importante evitar o rótulo de que todos os adolescentes são confrontacionais em sua busca da individuação.

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Distorções cognitivas têm um grande impacto nos relacionamentos entre pais e adolescentes de muitas maneiras. Essas distorções podem criar e reforçar posturas rígidas que aumentam o comportamento mal adaptado, a raiva gerada por atribuições negativas, ou pensamento ilógico, que geralmente terminam em hostilidade entre os membros da família. Há oito temas que descrevem este fenômeno:

1. Perfeccionismo - os pais esperam que seus filhos se comportem sem falha nenhuma. Ao mesmo tempo, os adolescentes vêem os pais como tendo sempre a resposta correta.

2. Ruinação - a crença de que se o adolescente desenvolve um comportamento mal adaptados, sempre haverá conseqüências catastróficas; não apenas a vida dos adolescentes será arruinada, mas também as vidas de outros membros da família. Da perspectiva do adolescente, restrições impostas pelos pais irão arruinar a sua vida.

3. Justiça - a crença pelo adolescente que seus pais devem ser tratá-lo justamente e que a vida deve ser justa para todo mundo.

4. Amor e a aprovação - baseia-se no conceito que ninguém deveria ter segredos e que todo mundo deveria sempre aprovar o comportamento dos outros. Se você falha em confiar, está em falta com o amor ao outro ser humano.

5. Obediência - a crença dos pais que não importa o que eles digam ou façam, os adolescentes devem aceitar tudo sem questionamentos.

6. Auto acusação - um adolescente ou seus pais se recusam a aceitar censura por seus próprios erros, em vez disso acreditam que se o outro tivesse uma informação melhor ou tivesse agido de forma diferente, o erro não teria acontecido.

7. Intento malicioso - a visão de que se uma pessoa se comporta mal, isso é feito deliberadamente para ferir outros membros da família. A crítica e o feed back construtivo são vistos como agressivos.

8. Autonomia - a crença dos adolescentes que eles deveriam ser capazes de fazer o que desejarem sem qualquer restrição a seu comportamento

Os conselheiros devem reconhecer que essas atitudes servem a um propósito em algumas famílias não saudáveis. Elas podem criar um senso de equilíbrio e ajudam a família a evitar intimidade. Essas distorções podem mesmo ser vistas como úteis para melhorar uma qualidade particularmente negativa.

Conclusões

Durante a adolescência de seus filhos, a tomada de decisão pelos pais torna-se mesmo mais difícil devido à complexidade de questões como disciplinas, freqüência escolar, intimidade. O adolescente solicita constantemente mudanças nas regras, e nesse processo os pais podem discordar um dos outros. Adolescentes são hábeis em reconhecer esta ambivalência e podem jogar um pai contra o outro. Desacordo entre os pais não é incomum, mas quando eles são incapazes de resolver um conflito, o desacordo pode levar a um comportamento mal adaptado pelo adolescente.

Muitos dos problemas vistos em famílias disfuncionais com adolescentes também ocorrem famílias normais; no entanto, o índice de disfunção é muito maior em famílias que têm métodos mal adaptados de resolução de problemas. De fato, em muitas famílias disfuncionais, questões relacionadas ao uso de drogas pelo adolescente são uma continuação das principais dificuldades dos pais. No entanto, um alvo implícito de toda família, mesmo a mais disfuncional delas, é o crescimento e preservação de seus membros.

Tipicamente, a emergência de um adolescente no ciclo de vida da família resulta em um período de confusão. Os parâmetros da família passam por uma avaliação contínua à medida que os adolescentes passam pelo período de mudanças fisiológica, cognitiva, emocional ou comportamental. Esse período de mudança necessita de uma serie de ajustamentos psicossociais dentro da família, e o maior deles é formado pela tarefa do desenvolvimento do adolescente de tornar-se independente de seus pais.

A maneira como a família reage ao conflito durante este período de ajustamento determina se um processo normal da adolescência será resolvido por si ,ou resultarão em uma patologia e em um adolescente em risco.

O que é a Adicção?

Adicção é a propensão a comportamentos exagerados e sem nenhum controle, motivados por pensamentos obsessivos e atitudes compulsivas.

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Podemos ser dependentes de álcool e outras drogas, de jogo, de sexo real ou pela internet, de compras, de comida, de relacionamentos, de trabalho, de exercícios físicos e de muitos outros objetos. Esses objetos de apego, então, se tornam obsessões e compulsões, que podem chegar a regrar nossas vidas.

A adicção rouba-nos a liberdade de dizer não ao impulso de praticar o ato compulsivo, impedindo-nos de atender corretamente nossos desejos, mesmo que tenhamos plena consciência de que a prática desse ato é nociva e vai nos causar muito sofrimento, culpa e vergonha. Todos nós enfrentamos uma condição estranha e paradoxal. O apóstolo Paulo escreveu a esse respeito:

“... tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo. Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer esse eu continuo fazendo. Ora, se faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim.” (Carta de Paulo aos Romanos, capítulo 7, versículos 18-20)

A palavra pecado significa “errar o alvo”. É um deslocamento de nossa energia emocional e física levando-nos a um paradoxo extraordinário: somos responsáveis pela impossibilidade de fazer diferente. Querendo resolver nossa culpa, reprimimos nosso desejo, tentando mantê-lo fora de nossa consciência. Deslocamos nossa atenção para coisas que achamos mais seguras. Mas um desejo reprimido não vai embora tão facilmente. Ele permanece na periferia de nossa consciência, solicitando nossa atenção, até que consegue que o atendamos. Outro apóstolo, Tiago, descreveu esse movimento interior da seguinte forma:

“Cada um, é tentado pelo próprio mau desejo, sendo por este arrastado e seduzido. Então esse desejo, tendo concebido, dá à luz o pecado e o pecado, após ter se consumado, gera a morte”. (Carta de Tiago, Capítulo 1, versículos 13-15)

Nossas adicções – ou pecados - são nossas piores inimigas. Escravizam-nos com cadeias que criamos e que, paradoxalmente, estão virtualmente além do nosso controle. Saber dos processos psicológicos da adicção não garante livramento. É necessária também a percepção de sua dimensão espiritual, que só pode ser tratada espiritualmente. O apego – que é o conceito psicológico – é o pecado – um conceito teológico. Não são antagônicos, mas complementares.

"Celebrando a Recuperação" nos ajudará a experimentar a Graça de Deus. Ela é mais poderosa que a adicção e qualquer opressão à liberdade do coração humano. Junte-se a nós e celebremos a liberdade para a qual Jesus Cristo nos chamou.

 
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